domingo, 10 de julho de 2011

O Fantasma de Carcassonne

Parece nome de filme de terror da Hammer, mas é uma expansão do Carcassonne. Vem com um meeple de cada cor, translúscido, de acrílico, em uma caixinha em formato de meeple e com o menor manual de todos os tempos. O troço é menor que um post-it. Acho que vem impresso com fonte tamanho 6.


O funcionamento dele é bem simples: quando o jogador posiciona um tile, além de colocar um meeple comum, pode também colocar o fantasma. Pronto, é isso. Permite colocar 2 meeples no mesmo tile. E respeita a mesma regra de quando algo é completo, volta pra mão, ou seja, se colocar ele em uma cidade que for fechada, ele volta, podendo colocar ele depois em algum outro lugar. Curti esse esquema do fantasma.


Jogamos também com a expansão que adiciona as pontes, que servem pra continuar uma estrada por cima de um tile. Usamos também a catedral, que faz com que a pontuação da cidade seja dobrada caso a cidade seja fechada ou zera os pontos da cidade caso o jogo termine sem o fechamento da cidade. Outro elemento que usamos foram os castelos. Quando fecha-se uma cidade de 2 tiles, dá pra transformar ela em um castelo. Não lembro muito bem, mas acho que isso só aumenta o número de pontos que a fazenda ganha ao abastecer o castelo. E também tinha o bazar, que é muito chato. Sâo 12 tiles, que quando são puxados do saco por algum jogador, inicia-se um leilão. Primeiramente, são puxados vários tiles, um pra cada jogador, e então sao leiloados. Esse leilão só dá uma volta na mesa, e a moeda usada são os pontos. É bem estranho e demora. E como são 12, deixa o jogo bem mais demorado. Não gostamos, tanto que na metade do jogo mudamos a regra do leilão pra regra alternativa, que é simplesmente cada um, em ordem, escolher um tile e posicioná-lo.


Não lembro quem ganhou, sei que eu perdi muito perdido. Gastei muitos pontos nos leilões e não ganhei quase nada. Terminei o jogo com 0 (ZERO!) pontos.

Depois jogamos uma partida de Vineta, que entre 5 foi extremamente caótica. Foi bem estranha, porque tinha horas que a gente simplesmente não sabia o que fazer e jogava cartas meio aleatórias. O pessoal tava meio confuso e queria mais destruir os lugares do que manter suas casas na ilha. No final, eu e o PL empatamos em pontos, mas ele tinha mais casas da cor dele e ganhou no desempate.