quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Delve - Explorando as malditas masmorras!

Finalmente chegou meu Delve the Card Game. É um jogo solo, em que o jogador é um aventureiro em uma masmorra.

O objetivo do jogo é sobreviver toda a masmorra, ou seja, todo o deck. Há muitos monstros, além de itens e armadilhas.


Cada personagem tem poderes diferentes, e também tem equipamentos específicos para a sua classe.

O jogo é muito difícil, e conta muito com a sorte. Joguei algumas partidas na sequência, e não consegui vencer nenhuma. As partidas são bem rápidas.

Na maioria das vezes, morria muito rápido, mas em uma partida tive sorte e consegui ver a luz no fim do túnel. Mas tinha um monstro muito forte protegendo a saída da masmorra, e eu morri!


O jogo é legal pra passar uns 15 minutos, quando não há nada o que fazer. Ele é bem pequeno e portátil também, é só um baralho e não precisa de marcadores.

Ao som de Burzum - Dungeons of Darkness:

sábado, 14 de janeiro de 2012

Trens, máfia e naves espaciais: Union Pacific, Bootleggers e Race for the Galaxy

Opa! Mais um dia de jogatina com novidades! Dessa vez tinha trenzinhos na mesa. Alguma expansão do Ticket to Ride? Nada disso! Union Pacific é o nome desse que foi pra mesa de início.

É um jogo de trens com compra de ações. Cada cor representa uma empresa, e não um jogador. Os jogadores vão ligando as estações utilizando as cartas de trilhos (há vários tipos diferentes), escolhendo a cor de trem que deseja colocar lá. Cada empresa tem capacidade de andar sobre diferentes tipos de trilhos, do mais simples até a que pode andar em qualquer um.


Então é possível comprar ações das empresas. No momento da pontuação (quando se ganha dinheiro), é contado o número de ações de cada jogador pra cada empresa. A moral do jogo é ter a maioria das ações das empresas que tem mais presença no tabuleiro.


O jogo não é complicado, nem muito demorado. Achei tranquilo de jgoar, não lembro quem ganhou, mas foi legal a partida.


Depois partimos pra uma de Bootleggers. Eu curto esse jogo, acho massa mesmo. Jogamos entre 6, sendo que a maioria nunca tinha jogado.


A partida foi meio travada, a galera não tava querendo sacanear muito uns aos outros, e daí ficou um pouco demorada demais.


No fim das contas, um dos jogadores já tava de saco cheio do jogo e decidiu terminar a partida me oferecendo todo o dinheiro dele por uma caixa de whisky. Fechei o jogo com muito dinheiro. A partida já não tava muito legal, e esse final foi muito sem graça.


E pra fechar a noite, depois de comer um bom xis e a maioria ir embora, jogamos Race for the Galaxy. Fazia muito tempo que eu não jogava, e fazia tempo que eu queria jogar de novo! É um dos melhores jogos de cartas na minha opinião.


Jogamos duas partidas. A primeira não foi muito parelha, mas a segunda partida foi muito legal. Todos os jogadores tinham chance de vitória. E no fim, 2 deles ficaram contando seus pontos achando que só eles poderiam ganhar. Quando cantei meus pontos, ficaram surpresos! heheh

Ainda quero comprar esse jogo.


Ao som de Ozzy - Crazy Train:

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Acquire, Resident Evil e Ascension

Relato rápido de jogatina antiga. Foi dia de estreias.

Começamos com Acquire, de 1962. Esse mostra que os "jogos modernos" não são tão modernos assim. Que jogão!

reedição de 2008


O jogo é sobre empreendimentos imobiliários, se não me engano eram hotéis. Os jogadores vão aumentando as instalações dos hotéis no tabuleiro e comprando ações. Mas o que realmente faz a diferença é quando as cadeias de hotéis se fundem.

É um jogo muito inteligente e que não perde em nada pros "modernos" dos dias de hoje. Foi lançado no Brasil pela Grow com Cartel. Como está completando 50 anos agora em 2012, seria muito legal uma edição especial do jogo por aqui.

Depois partimos pra uma partida de Resident Evil. Primeira vez jogando ele, com algumas dúvidas nas regras, já que o manual não é grande coisa.


O jogo é mais um de montar deck, mas o tema dele é muito legal, e possui algumas mecânicas interessantes, como a de níveis dos personagens, PvP, entre outras coisas.

Foram umas duas horas de pancadaria sem sentido, e no fim das contas todos morreram. Jogamos com as regras bem erradas, vasculhando a mansão obrigatoriamente em todos os turnos. Depois achei um manual revisado no site da Bandai que explicava que não era necessário fazer isso.

Primeira partida horrível, mas depois que aprendemos direito o jogo, melhorou bastante. Não chega a ser um jogão, mas é legal.

Por fim, mais um jogo de montar decks. Ascension: Chronicles of the Godslayer.


A diferença desse é que o setup é muito mais fácil, não possuindo as pilhas de compras. Há cartas que estão sempre disponíveis pra compra e pra combate, e no centro da mesa há as cartas que vão sendo abertas a medida que os espaços vão ficando vagos.

Essas cartas podem ser de monstros, equipamentos, aliados, entre outros recursos. O jogo é bem fácil de aprender e rápido de jogar. Muito legal mesmo.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Tex: Gli Ultimi Guerrieri

Há uns tempos atrás eu "li" uma história muito legal do Tex. Li entre aspas porque estava tudo em italiano, e apesar de conseguir identificar algumas palavras e entender certos diálogos e situações, no fim das contas foi uma narrativa puramente visual.

edição encadernada italiana



Tex: Gli Ultimi Guerrieri. Qualidade incrível deste livro. Desenhos de primeira, impressão ótima. Não tenho muita certeza quanto ao roteiro, mas acho que é muito bom também heheh



O herói demora umas boas páginas pra aparecer na HQ, mas entra em grande estilo. Índios estão torturando um casal idoso, e quando o chefe do bando se prepara pra usar a faca quente na velhinha, surge a famosa camisa amarela disparando em cheio na faca.


No decorrer da história, o tiroteio é intenso! Muita pólvora mesmo.




Enfim, material de primeira! Faz parte de uma coleção italiana com esse padrão de encadernação, produtos invejáveis. E o preço então: 20 euros! Que barbada!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Rush n' Crush

Reunimos a galera aqui em casa pra uma partida de Rush n' Crush. 6 carros na pista e muito agito. Jogamos com as regras básicas, porque a maioria tava jogando pela primeira vez.


A galera foi se destroçando no tiroteio, e aos poucos gastando o recursos de freio e manobras extras. Pelo meio da partida, alguns já tinham bailado e saído fora.



A passagem pela ponte que foi legal, os carros ficaram travados lá, e teve gente aproveitando pra largar mina, dar tiro, meter fogo, etc.


No fim das contas, só sobraram dois caras vivos na corrida. E quando a gente achou que tava praticamente terminado, que não ia mais ter graça, ficou muito legal.


O jogador que tava em segundo lugar partiu pro tudo ou nada, e na última curva pisou fundo. Deu sorte de conseguir mudanças de faixa suficientes e conseguiu ultrapassar. No turno seguinte, foi o primeiro a jogar e só passou a linha de chegada.

Eu curto esse jogo, mas já tá na hora de partir pras regras avançadas.

Ao som de Metallica - Fuel: