quarta-feira, 6 de junho de 2012

A revolução dos zumbis da Ciméria nas cavernas do matador de deuses

Resgatando uma jogatina que faz bastante tempo que rolou, mas que acabei não postando no blog (tem várias outras também...). Não vou lembrar com detalhes como foram as partidas, mas acho que vale a pena postar. Lembro um pouco, e também tem as fotos.

Bem, essa jogatina aconteceu dia 15 de outubro de 2011! Como já virou costume, a jogatina começou com uma partida de Ascension: Chronicle of the Godslayer. Dei muita porrada, matei vários monstros e venci. Não tenho fotos dessa partida.

Com a chegada do restante do pessoal, partimos pra estreia de Age of Conan: The Strategy Board Game. Jogo da Fantasy Flight cheio de marcadores e com miniaturas muito bem feitas. O tema é excelente, desnecessário falar alguma coisa. Explicação das regras bem demorada, cheio de detalhes.

tropas Aquilônias


Cada jogador controla uma nação, com suas tropas e habilidades específicas. Ninguém controla diretamente o Conan, mas ele influencia nos lugares onde ele passa.

Conan, o cimério



Eu gostei do sistema de ações. Cada face dos dados representa uma das ações possíveis. No início do turno, eles são rolados, e o resultado são as ações disponíveis na rodada. Quando alguém executa uma ação, ela deixa de ficar disponível.


Conan na Stygia


É possível declarar que quer coroar Conan como o rei da sua nação. Isso é arriscado, porque se não der certo o jogador é eliminado. Mas se tiver sucesso, o jogador ganha MUITOS pontos. E o Patrick deu sorte de o Conan estar perto do reino dele quando ele teve a oportunidade de mover o Conan. No fim das contas, venceu a partida por causa disso.


fortalezas e exércitos


Eu gostei do jogo. Essa partida foi demorada, mas certamente se todo mundo já estiver ligado nas regras e nas estratégias, o jogo é bem mais rápido, e deve fica mais difícil ainda de coroar o rei, com os outros jogadores já sabendo como funciona.


Depois de uma carnificina, partimos pra um jogo bem mais leve: Stone Age. Esse jogo é muito legal, fazia bastante tempo que não jogava ele.


Não aumentei a minha tribo, aguentei até o fim só com os iniciais. Fui forte nas ferramentas, que me ajudaram bastante pra pegar recursos. Mas também não consegui pegar muitas cartas com ícones diferentes, que é o que dá um monte de pontos.

pegando ferramentas de novo...



Não fui tão mal na partida, mas o Felipe agitou e fez quase 200 pontos.


Acabado esse, colocamos o Resident Evil Deck Building Game na mesa. A intenção era jogar algo rápido, mas não foi o que aconteceu. A partida foi demorada. Como diria o PL, as cartas do jogo não tem sinergia. A gente vai enchendo o deck de armas e ações que não conversam entre si. Provavelmente isso foi consertado com alguma expansão...


Fechamos a jogatina com Cuba, usando a expansão (nem jogo mais sem ela). A partida foi muito disputada!


o carro do presidente, da expansão


No final, o Patrick se deu bem com as leis, porque foi o único beneficiado e conseguiu a diferença necessária pra vencer a partida!

o mercado


tabuleiro individual do jogador com as plantações e construções



Em breve farei mais posts atrasados de jogatinas. Tem bastante coisa pra atulizar!

Ao som de "Krull", da banda de doom/stoner metal Conan, do álbum "Horseback Battle Hammer", de 2010: