domingo, 30 de janeiro de 2011

Estreia de Zombies!!!

Na última Math Trade ganhei um Zombies!!!. Fazia tempo que queria esse jogo, pela temática dele. Em uma edição anterior da MT, ganhei um Humans!!!, que é bem medíocre, mas mesmo assim queria experimentar o Zombies!!!.


Depois de um vai e volta do pacote nos correios, enfim recebi o jogo e no mesmo dia já joguei. A caixa é pequena, mas sobra bastante espaço por dentro, que acho que é pra caber as expansões. O manual é bem simples e curto. Vem um saco com muitas miniaturas de zumbis (acho que 100), 6 caras com escopeta, 2 dados e muitos marcadores de vida e munição. Além disso, tem os tiles de mapa e as cartas.

O jogo tem aquele padrão gráfico utilizado pela Twilight, com ilustrações muito boas, tanto das cartas como dos tiles, mas a diagramação, acabamento, etc é bem fraco. Pagar uns pilas pra um designer gráfico fazer seu trabalho valeria mais a pena do que fazer nas coxas...

As miniaturas são excelentes! Zumbis com buraco no bucho e mulheres zumbis segurando a cabeça de alguém. São muito bem esculpidas e produzidas. Com certeza, o que a Twilight faz de melhor são as miniaturas dos jogos.


As regras são bem simples. A primeira coisa a fazer é posicionar um tile do mapa em algum lugar conectando a rua, depois adicionar o número de zumbis indicado. Então, rola um dado para o movimento, e se encontrar algum zumbi no caminho, mais uma vez rola o dado. Se tirar de 4-6, o zumbi morre. De 1-3, perde uma vida. É possível adicionar ao dado gastando os marcadores de munição. Ganha o jogo quem chegar no helicóptero, que é o ultimo tile de mapa da pilha, ou então matar 25 zumbis.

E a cidade vai sendo tomada por mortos-vivos



Existem algumas variantes das regras que melhoram o jogo. A que eu testei e curti mais que as regras originais foi essa aqui, indicada pelo Cacá do E aí, tem jogo?.

A partida levou mais ou menos 1 hora. A mesa foi ficando pequena pro mapa que não parava de aumentar. Tinha tanto zumbi na mesa que o estoque chegou a terminar. Acho que jogando entre mais que 2 pessoas, isso não aconteça, porque mais zumbis serão mortos mais rápido.

Eu e a Priscilla começando a partida


Pensando em onde posicionar o tile


Lá pelo meio da partida, a Priscilla tava me sacaneando com aquelas cartas que fazem a gente perder zumbis e tal, e ela já tinha matado mais gente que eu. Pra piorar a situação, morri. Porra, o cara perde metade dos zumbis que já matou! Aproveitei pra ir pra outro lado da cidade, que tava lotado de zumbis, e fui matando fortemente. Perto da vitória, a Priscilla morreu, e eu consegui ganhar o jogo hehehe.

Fim do jogo. 3 no dado mais uma munição=morte do zumbi e minha vitória


Curti o jogo, é bem como diz no manual: "Esse jogo não é bom, mas é divertido!". Regras bem simples, pouca estratégia, é um jogo leve pra passar um tempo. Quero testar ele com mais gente, pelo menos uns 4, que eu acho que fica melhor. Será que as expansões valem a pena?

Jogando ao som de Six Feet Under - The Day the Dead Walked

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Jogatina - 22/01/11

Mais um sábado de jogatina do Carpeta na casa do Hammerfall. Fomos 5 pessoas do início ao fim. Época de férias o pessoal não comparece muito, tá cada um num canto do universo. Começamos a jogar por volta das 5 ou 6 horas da tarde, e FINALMENTE estreamos o Planet Steam, do PL. O jogo tava parado fazia mais de ano!

Na foto: Priscilla, eu, PL e Hammerfall. Fora da foto: Felipe


No jogo, que tem uma ambientação steampunk, os jogadores fazem parte de uma confederação interplanetária que está retirando recursos de um planeta de vapor (?). O tema é totalmente colado, e poderia ser qualquer outro. O objetivo do jogo é ter mais dinheiro no término do último ano.


O jogo vem em uma caixa gigante, totalmente desnecessária, com diversas bolas de madeira igualmente desnecessárias, que são os tanques de extração. Graficamente ele é legal, apesar das ilustrações dos personagens serem um tanto quanto bizarras (o que parece o cabelinho do Agente da IPF!?). Os marcadores de água e quartzo (apelidade de carvão) são pedras de plástico muito legais, são bem irregulares como pedras brutas. Os marcadores de pedra são de madeira, cinza, e cortados de formas irregulares, e os de energia são varetinhas brancas. Além disso, tem os extratores, que são os "pés" que vão conectados aos tanques (as bolas cinzas). Aí é que entra uma coisa incrivelmente desnecessária dos componentes. Cada bola tem 3 encaixes, mas não é permitido colocar mais de um upgrade em cada tanque. O único motivo delas terem esses 3 slots seria que uma delas que funciona como um marcador especial, tem todos os upgrades fixos nela...


Bem, depois de váááários minutos de explicação das regras começamos a partida. A primeira coisa que acontece é um leilão pelos personagens. Cada um tem um poder especial e determina a ordem de ação no turno. Depois, é leiloado um espaço para abertura de uma escotilha (não lembro o termo utilizado no jogo), onde depois pode ser colocado um tanque extrator. Após esse leilão, cada jogador tem a chance de abrir outra escotilha. Rola-se um dado com 50% de chance de sucesso, e no caso de falha, a escotilha deve ser aberta em outro lugar. A vantagem de um dos papéis é não precisar rolar o dado para construir, gastando uma licensa obtida junto com o personagem no leilão de papéis.

Hammerfall rolando o dado pra ver se conseguia construir a escotilha no lugar que queria. Nesse turno TODOS rolaram 2 no dado e falharam


Então, começa a fase de compra de tanques e upgrades. Existe um limite de tanques que podem ser comprados. Quanto mais tanques em estoque, mais baratos eles são. Caso o jogador queira, como no caso de não haver mais tanques disponíveis a venda no mercado, ele pode "importar" tanques, pagando pouco em dinheiro, mas gastando recursos. Os upgrades, são colocados nos tanques para extrair os determinados recursos. Além disso, há um deles que dobra a produção e dá mais pontos de vitória no final do jogo.

A próxima fase é a compra e venda de recursos, e é aí um dos pontos principais do jogo. O mercado funciona de uma maneira muito interessante, que lembrou o funcionamento do mercado do Alta Tensão (Power Grid). Ao vender mercadorias, o estoque aumenta, e o preço diminui, e ao comprar, o estoque diminui e o preço aumenta. Pode acontecer de um jogador estar com vários recursos guardados nas naves para vender, mas é o último a jogar e na sua vez o mercado já está lotado e não compra mais. E também pode acontecer de certo recurso estar valendo bastante dinheiro, o jogador ter ele pra vender, mas ser essencial para ativar os tanques no próximo turno.


Por fim, são fabricados mais tanques, que estarão disponíveis para compra no próximo turno, de acordo com a quantidade de recursos disponíveis no mercado. Acho que depois disso, começa tudo de novo.


Enfim, o jogo é mais ou menos isso. Curti fortemente. Nossa partida durou muito mais que o necessário, acho que umas 4 horas ou mais, mas ficamos muito tempo de papo furado e/ou parados pensando no que fazer. Vitória do PL. Jogão! O que eu não curti realmente foi a inutilidade das bolas de madeira, e do tamanho da caixa, que só é gigante pra poder caber o tabuleiro, que poderia ser dobrado como o do Twilight Struggle, por exemplo. E as bolas poderiam ser tiles ou alguma outra coisa mais barata e que ocupasse menos espaço.


A gurizada saiu pra comer um xis, eu e a Priscilla fomos jantar. Na volta, escolhemos Dust (outro que ainda não tinha visto mesa). Já tinha dado uma lida nas regras da versão Premium, que é a que dura menos tempo. Esse demorou pra ser explicado também, o manual é BEM redundante, e a demora pra iniciar a partida chegou a causar um stress entre a gurizada.

Na foto: Eu, PL e Hammerfall. Fora da foto: Priscilla e Felipe. É, preciso de uma grande angular...


O jogo é produzido pela Fantasy Flight, e então, como era esperado, tem a produção muito boa. É um jogo bonito, com diversas ilustrações, bem acabado. Os componentes são bem feitos, com muitas, mas MUITAS miniaturas de plástico. O tabuleiro é grande, com 6 peças em estilo quebra-cabeça (o que eu não gostei, podia ser simplesmente dobrado). Vem com 2 manuais, cada um com regras diferentes para um tipo de jogo. Além disso, há vários marcadores, cartas e player-aids.


O jogo em si é como uma versão do War com testosterona. Esse é um jogo que não tem como escapar da comparação que todo mundo faz ("é parecido com War?") entre qualquer jogo e War. O tabuleiro do jogo mostra é um mapa-mundi com diversos pontos espalhados marcado os territórios. Em alguns deles, há locais especiais (aí começam as diferenças com War) que podem ser pontos de extração de recursos ou capitais. Também há territórios marítimos.


Basicamente, o turno de jogo se dá da seguinte maneira: os jogadores escolhem uma das cartas que possuem, e revelam simultaneamente. De acordo com o poder de combate, se dá a ordem do turno. O primeiro jogador então passa para sua fase de produção. Recebe pontos de acordo com o número de capitais que controla, centros de produção, pontos de extração de recursos e os pontos de produção da carta jogada no início do turno.

De acordo com a tabela de custos, pode produzir unidades nos territórios onde controla centros de produção. Cada unidade tem um custo diferente, além de poder de combate, pontos de supremacia tática e algumas ainda tem poderes especiais. Também é possível construir centros de produção com esses pontos.


A próxima fase é a movimentação. Novamente, de acordo com a carta jogada, as unidades são movidas. Depois disso, começa a fase de combate. O jogador pode iniciar tantos combates quanto permitir a carta jogada no início do turno. No início de uma batalha, é contada a supremacia tática, e o jogador que tiver a maior pontuação é o que inicia. Então, de acordo com o poder de combate, rolam-se os dados. Quatro lados não tem nada, e dois determinam acertos. Não é aquele velho esquema tosco de ver quem tira o número maior. Tanto o atacante quanto o defensor podem escolher recuar suas unidades. Se o atacante vencer, move suas tropas para o território conquistado.


E aí acaba o turno do jogador, e é a vez do próximo. Depois que todos já jogaram seus turnos, é a vez de contar os pontos de vitória. Pra cada capital controlada e ponto de extração de recursos ganha-se 1 ponto. Além disso, são determinadas as maiorias, que também dão 1 ponto cada. Quem tem mais territórios terrestres ganha um ponto, assim como quem tem mais territórios marítimos e centros de produção.

De acordo com o número de jogadores é determinado o número de pontos de vitória necessários pro fim do jogo. Entre 5 jogadores, a partida vai até 30 pontos. Ganhei! A partida foi demorada, mas valeu a pena. Gostei bastante do jogo. Alguns problemas: cada carta determina um poder especial que pode ser usado durante o turno. Só que as cartas não explicam os poderes! Os jogadores devem saber o que cada ilustração significa (é claro que um player aid ajuda), e são várias. E teve reclamações de que as cartas parecem meio desequilibradas.

Acho que é isso. Até a próxima, feito!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Fantasma - A Noite Macabra [1979]

Tenho muitos filmes pra assistir, entre dvds e coisas baixadas. Só que ultimamente, não tenho reservado muito tempo pra isso. Essa semana, comecei a ver uns filmes que estão guardados há bastante tempo no HD e que tenho bastante vontade de assistir ou reassistir.

Então nessa quarta-feira escolhi assistir Fantasma - A Noite Macabra. Sinopse:
"Pequena cidade é palco de estranhos acontecimentos. A morte de um rapaz leva Mike, seu irmão Jody e o amigo Reggie a investigarem o cemitério local, onde macabro agente funerário guarda bizarros segredos com o auxílio de mortais esferas voadoras."


O filme é de 1979, dirigido por Don Coscarelli (que entre outras coisas dirigiu Beastmaster ou Príncipe Guerreiro, clássico do Cinema em Casa, de 1982 e Bubba-Ho-Tep, comédia-terror com Bruce Campbell, de 2003). Eu acho que tinha visto esse filme no Cine Sinistro da Band ou em algum outro lugar, há muito tempo, mas não lembrava de nada, só da esfera voadora com as lâminas.

Trailer:


Tudo começa com o assassinato de um cara, que é considerado suicídio. Ao ficar de olho no funeral, Mike (o guri que é o personagem principal) vê o agente funerário pegar o caixão e colocar de volta no carro sozinho. Ao investigar, é atacado por uns anões vestidos em mantos, parecendo monges. E então surgem as esferas voadoras! Aí acontece a cena mais gore do filme, quando uma se crava na cabeça dum cara e jorra sangue. Logo depois, o guri ainda arranca os dedos do Tall Man, e guarda numa caixa pra provar que é verdade. Logo depois de mostrar pro irmão, o dedo se transforma numa mosca bizarra que sai voando pela casa e é triturada na pia. Depois vão pra funerária/mausoléu, e lá eles descobrem um portal pro planeta dos anões! No final tem uma reviravolta mais viajada ainda, mas não vou dar um spoiler.

O filme tem anões bizarros, roubo de cadáveres, sangue jorrando, gosma amarela e portal pra outro planeta!!!

Enfim, é um filme muito bom pra quem curte diversão sem compromisso. A ambientação escura do filme, a trilha sonora, o vilão, tudo funciona muito bem. São 4 filmes dessa franquia, todos escritos e dirigidos pelo mesmo cara. Vou ver se acho os outros, e tomara que sejam todos bons como esse!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Contágio - Projeto de TCC

No final da faculdade, tem o temido Trabalho de Conclusão de Curso. Chega o momento de escolher algo que curte pra fazer um trabalho massa, ou então, como alguns fazem, escolher algo barbadinha e se formar na tranquilidade.

Queria fazer um jogo de tabuleiro, mas não conhecia muita coisa diferente, mal sabia da existência dos “modernos”. Já tinha visto alguma coisa visitando o BGG e olhando umas imagens, mas nunca tinha jogado nada além dos clássicos nacionais. Seguidamente jogava War Império Romano e via que poderia ser feito algo mais que aquilo. Além disso, trabalhava com o Rodrigo Oliveira, que 2 anos antes tinha feito um jogo de tabuleiro como TCC, o Batalha Rock n Roll, e que poderia me ajudar.

Durante todo o curso, fiz diversos trabalhos utilizando zumbis como tema. Na hora do TCC, apesar da dúvida entre vários temas, não poderia ser diferente. Então estava definido o projeto: um jogo de tabuleiro de zumbis.

Fui esboçando umas ideias iniciais, com diversos caminhos diferentes. Seria um jogo cooperativo, competitivo, os zumbis seriam controlados por um jogador ou seria algo “automático”?

Nesse meio tempo, criamos um grupo de jogos aqui em Santa Maria, e jogávamos seguidamente alguns jogos nacionais, como Riquezas do Sultão, Risco Total, Torremoto, entre outros.

Pesquisando referências, auxiliado pelo Rodrigo, fuçando o BGG e a Ilha do Tabuleiro, descobrimos a BG-BR lá pelo meio de 2009. Foi o primeiro passo para um caminho sem volta no vício (que alguns disfarçam como hobby hehe) dos jogos de tabuleiro modernos. Logo começamos a comprar alguns jogos e se reunir cada vez mais seguido pra jogar. Nexus Ops foi o primeiro moderno que eu joguei, e Carpe Astra foi o primeiro que eu comprei.

Através da BG-BR (acho que foi com o Fel) eu consegui o contato de um pessoal daqui de SM que tinha participado de algum evento no RJ. Entrei em contato e descobri que era uma gurizada que também estava descobrindo os jogos modernos. Marcamos uma jogatina e juntamos os grupos, que continua até hoje. Todo sábado é sagrada reunião do Carpeta. Atualmente o grupo encolheu, porque alguns foram embora de SM e outros simplesmente não apareceram mais, mas seguimos jogando fortemente.

Bem, voltando ao assunto do tópico, depois de conhecer os jogos modernos e a cabeça explodir com as possibilidades, comecei a lapidar as mecânicas do jogo, que ainda não tinha nome. Nexus Ops havia me surpreendido pela facilidade, simplicidade e bom funcionamento (até hoje é um dos meus favoritos), então fui bastante influenciado por ele. Além disso, jogos de posicionamento de tiles, como Carcassonne, e tabuleiros modulares, como Catan, trouxeram várias ideias interessantes. Na parte de gerenciamento de personagens, além de referência visual, Doom foi de grande valia.

O jogo se passa em uma base militar subterrânea, onde há alguns laboratórios de experimentos biológicos. Coisa totalmente secreta e altamente perigosa. Só que um dia acontece um acidente, e um vírus letal é liberado no local. Muitas pessoas morrem e ressuscitam como zumbis sedentos por sangue. Outros, ainda estão vivos, mas com pouco tempo para conseguir achar a cura experimental e fugir. Aos poucos, a doença vai tomando conta dos que ainda estão vivos e transformando-os também em mortos-vivos. O objetivo dos jogadores é encontrar a cura e matar o maior número de zumbis possível.

Basicamente, a mecânica do jogo são os pontos de ação. Os personagens podem andar, abrir portas, disparar contra um zumbi, vasculhar, entre outras coisas. Para cada coisa que fizer, é necessário gastar um ponto de ação.

Depois de fechar o tema e algumas mecânicas básicas, parti pra parte visual do jogo (que era o que interessava realmente pro trabalho). Juntei várias referências de texturas de metal, ferrugem, sangue, etc, para começar o desenvolvimento.

O tabuleiro é dividido em vários setores, cada um com suas características (luzes, chão, etc), e cada setor tem 21 salas diferentes, todas desenhadas uma por uma. Essa parte deu trabalho, cada sala com manchas de sangue diferentes...


Fazer as peças de setor foi mais fácil, visto que são todas iguais.


Também foi feita uma “moldura”, que é onde ficam as cartas e peças de cada setor.
Nos inventários, foram deixados locais marcados para posicionar os marcadores de munição, vida e outros equipamentos.



Foi feito um tabuleiro para marcação dos turnos, que determina a infecção dos personagens.



As cartas foram trabalhosas para criar, não visualmente, mas o conteúdo. Acabaram sendo feitas meio que de última hora, e algumas ficaram desbalanceadas.



Depois de tudo finalizado, veio a parte de impressão. Não foi uma experiência muito agradável, a gráfica era MUITO longe e fazia em torno de 36°C em Santa Maria nos dias que eu fui imprimir. Pra piorar, no primeiro dia, quando cheguei com alguns setores impressos, depois de cortar percebi que tinham peças com tamanhos diferentes. Deu merda na impressão! Imprimiram tudo de novo pra mim, só que nisso eu já tinha perdido um bom pedaço de papelão, tempo e paciência. No fim, depois de MUITO tempo cortando e várias lâminas de estilete gastas, com a ajuda extrema da minha namorada, consegui acabar tudo. E deu trabalho!


Na apresentação do TCC correu tudo bem, tive que alterar pouquíssima coisa no trabalho teórico e no jogo não precisei mudar nada. Aprovado!


Depois de publicar o jogo no BGG e na Ilha do Tabuleiro, além de “divulgar” em sites e fóruns, recebi vários e-mails de pessoas interessadas em adquirir o jogo, além do interesse de algumas editoras de jogos do exterior. Só que como eu tinha dito, o foco do trabalho foi a parte visual, então ele tem alguns furos de jogabilidade, coisas que estão sendo resolvidas. Alguns sistemas estão sendo mudados, e o jogo está ficando mais divertido e competitivo. E com certeza bem melhor! Algum dia ainda vai ser publicado!







Daria pra fazer um diário do trabalho de desenvolvimento do jogo, foi feita bastante coisa. Mas quem sabe mais adiante eu faço outros posts com maiores detalhes do desenvolvimento...

Apresentação

Olá a todos, sejam bem vindos!

Para começar o blog, acho que vai bem uma apresentação... Pois bem, meu nome é Cássio Fernandes Lemos, gaúcho de São Gabriel, Terra dos Marechais, nascido em 1986, ano em que alguns dos maiores clássicos do metal foram lançados, além de bons jogos e filmes!


Formado em Desenho Industrial – Programação Visual (também conhecido como Design Gráfico) pela UFSM; headbanger (ou metaleiro) desde piá; fanático por filmes de terror, principalmente os de zumbi; entusiasta dos jogos de tabuleiro e digitais.

A intenção desse blog é escrever a respeito de jogos que eu venha a jogar, relatando partidas, criando resenhas, etc, e também sobre filmes e metal. Mas além de “jogos de tabuleiro, filmes trash e metal”, como diz no cabeçalho, provavelmente aparecerão outros assuntos também.

Comentários são bem vindos, sintam-se a vontade para deixar suas opiniões. Até mais!

Saindo do túmulo...

O vírus se espalhou, a criatura acordou e se alimentou. Engordou!
Agora não tem mais volta. Veremos no que resulta...