Bem, essa jogatina aconteceu dia 15 de outubro de 2011! Como já virou costume, a jogatina começou com uma partida de Ascension: Chronicle of the Godslayer. Dei muita porrada, matei vários monstros e venci. Não tenho fotos dessa partida.
Com a chegada do restante do pessoal, partimos pra estreia de Age of Conan: The Strategy Board Game. Jogo da Fantasy Flight cheio de marcadores e com miniaturas muito bem feitas. O tema é excelente, desnecessário falar alguma coisa. Explicação das regras bem demorada, cheio de detalhes.
Cada jogador controla uma nação, com suas tropas e habilidades específicas. Ninguém controla diretamente o Conan, mas ele influencia nos lugares onde ele passa.
Eu gostei do sistema de ações. Cada face dos dados representa uma das ações possíveis. No início do turno, eles são rolados, e o resultado são as ações disponíveis na rodada. Quando alguém executa uma ação, ela deixa de ficar disponível.
É possível declarar que quer coroar Conan como o rei da sua nação. Isso é arriscado, porque se não der certo o jogador é eliminado. Mas se tiver sucesso, o jogador ganha MUITOS pontos. E o Patrick deu sorte de o Conan estar perto do reino dele quando ele teve a oportunidade de mover o Conan. No fim das contas, venceu a partida por causa disso.
Eu gostei do jogo. Essa partida foi demorada, mas certamente se todo mundo já estiver ligado nas regras e nas estratégias, o jogo é bem mais rápido, e deve fica mais difícil ainda de coroar o rei, com os outros jogadores já sabendo como funciona.
Depois de uma carnificina, partimos pra um jogo bem mais leve: Stone Age. Esse jogo é muito legal, fazia bastante tempo que não jogava ele.
Não aumentei a minha tribo, aguentei até o fim só com os iniciais. Fui forte nas ferramentas, que me ajudaram bastante pra pegar recursos. Mas também não consegui pegar muitas cartas com ícones diferentes, que é o que dá um monte de pontos.
Não fui tão mal na partida, mas o Felipe agitou e fez quase 200 pontos.
Acabado esse, colocamos o Resident Evil Deck Building Game na mesa. A intenção era jogar algo rápido, mas não foi o que aconteceu. A partida foi demorada. Como diria o PL, as cartas do jogo não tem sinergia. A gente vai enchendo o deck de armas e ações que não conversam entre si. Provavelmente isso foi consertado com alguma expansão...
Fechamos a jogatina com Cuba, usando a expansão (nem jogo mais sem ela). A partida foi muito disputada!
No final, o Patrick se deu bem com as leis, porque foi o único beneficiado e conseguiu a diferença necessária pra vencer a partida!
Em breve farei mais posts atrasados de jogatinas. Tem bastante coisa pra atulizar!
Ao som de "Krull", da banda de doom/stoner metal Conan, do álbum "Horseback Battle Hammer", de 2010: